quarta-feira, 9 de abril de 2008

Tratados há muitos…


… não diria seu palerma, claro.
Não estamos, no entanto, orgulhosamente sós, o Tratado de Lisboa não surgiu por acaso, assim como a nossa Adesão à CEE não pode ser vista como um fenómeno isolado.
Gostaria assim de chamar a atenção para a Revista Janus deste ano, onde, em capítulo à parte, dedicado à História dos Grandes Tratados Europeus, se listam, identificam e analisam esses tratados.
Começando pelo Congresso de Vestfália, o Tratado de Utrecht, o Congresso de Viena, o Tratado de Versalhes, o Pacto Briand-Kellog, o Tratado de Bruxelas, o Tratado de Londres, o Tratado de Washington, o Tratado CECA, o Tratado de Roma, a Conferência de Helsónquia e, finalmente, os Tratados de Maastricht, Amesterdão, Nice e Lisboa.

Uma leitura a não perder.

4 comentários:

Rafeiro Perfumado disse...

Li uma vez o tratado de Maastrich (ou parecido). Ainda não recuperei totalmente...

Beijoca!

Teté disse...

Ah, ah, ah, estou-me a rir do Rafeirito...

Bom, como leitura não me parece assim especialmente agradável, mas como livro de consulta, acho que é importante e deve figurar nas nossas estantes.

Jinhos!

Leonor disse...

Rafeiro

Maastricht??? per ché??? enfim, lá dizerem-nos todos respeito, é verdade, mas porquê esse, não me dirás?

Eu quando foi o projecto de Constituição li atentamente, até anotei... enfim, agora com o Tratado confesso que tenho tido alguma preguiça... mas vou tratar de colmatar essa falha. É evidente que nem todo o articulado me interessa, mas conhecer o tratado pelo qual nos regemos não nos faz mal nenhum, antes pelo contrário

beijos

Leonor disse...

Teté

sim, claro que este número é um livro de consulta, mas olha é que é bastante interessante. e realmente nada surge do acaso, e ninguém anda para aqui a inventar a roda... às vezes as pessoas esquecem-se um pouco disso