sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Vozes 2

Como ando ligeiramente cansada (e a tentar fazer bem várias coisas ao mesmo tempo) só agora percebi que tinha deixado o último post incompleto... (já para não dizer que este também teve uma primeira versão incompreensível...)
Pois as Vozes a que se referia o título eram nem mais nem menos as nossas. Passando a explicar; no meu passeio pela dita Rua das Gaivotas, deparei-me com este escrito:




Estou certa que os habitantes do Bairro Alto, por exemplo, não devem partilhar desta ideia... mas enfim, ela lá estava destacada num edifício todo branco, impossível não reparar!!!

E, a ser verdade, diria que o povo aqui em Lisboa só está semi-mudo, já que não faltam para aí paredes todas escritas ou com um qualquer cartaz a anunciar eventos. E se pensarmos em campanhas eleitorais então piora!

Então tenham um bom fim de semana!

7 comentários:

Teté disse...

Não sei o que é que percebeste, mas eu não percebi nada... :)

Jinhos e descansa no fim de semana!

BlueVelvet disse...

Não gosto de ver as paredes todas sujas mas que este povo anda um bocado cego, surdo e mudo, isso é verdade.
Beijinhos e bom fim-de-semana

Je Vois La Vie en Vert disse...

Habituada a pintar as minhas paredes, sei o que custa e acho miserável estragar uma parede num instante !
Não suporto esta falta de respeito !

Perdão pelo desabafo mas choca-me imenso ver os tags ou outras inscrições nas paredes....

Beijinhos verdinhos

Jorge P. Guedes disse...

Parece-me que o autor do escrito terá alguma razão, já que o povo vai estando cada vez mais mudo. Dantes, muitas destas paredes davam lugar à voz do povo, hoje, só os partidos é que nelas afixam promessas, demagogia e mentiras.

Bfds.
Cumprimentos

São disse...

Tenho uma foto igualinha à aí de baixo!
Também acho que o dono da casa detestou...
feliz semana.

L.Reis disse...

...e se as paredes forem as únicas a ouvir os gritos abafados de quem desespera?

Teté disse...

Ah, agora entendi... :)))

Mas um grafitti é um grafitti, já estes "desabafos" nas paredes parecem-me vandalismo...

Beijocas, Leonor!