Não sei quantas vezes terei passado pelo Jardim da Estrela durante a minha juventude... mas foram muitas, já que tinha que o atravessar diariamente para ir para o Liceu.
Aparentemente não foram vezes suficientes... porque nunca tinha reparado neste banco. Mais vale tarde do que nunca... fiquem aqui com este belo poema do Henrique Passo d'Arcos
6 comentários:
Lianor,
não é de todo querer chamar-te
nesta singela cantiga
uma rapariga antiga...
mas manda o amor à arte
e à verdade neste lugar
de comentário confessar
que quando a querida amiga,
formosa e não segura,
na Estrela tal verdura
cruzava rumo ao liceu
ainda Anrique existia
e esse banco não havia...
creio eu.
e quem n-ao verseja
pois então aqui veja:
http://carlospacodarcos.blogspot.com/2009/04/dois-meses-de-saudade.html
1 bj grd. zl.
Ah o Jardim da Estrela,onde fui feliz (Citando Malato)
Ah, Leonor, quantas coisas não vemos, quando estão mesmo à frente do nosso nariz?
Mas gostei do verso/poema, que nunca é tarde para ler/ver... ;)
Jinhos, nina!
Estou de passagem apenas para desejar um bom fim de semana.
Vou "viajar" no fim de semana, mas deixo programado um capítulo da Anita .
Assim continuarei na companhia de todos :)))
Quando regressar virei comentar.
Fica bem.
Beijinhos
Mariazita
O Jardim da Estrela também faz parte da minha infância (esse e o da parada, mais lá para cima) ☺
Bom fim-de-semana
Belo Poema, Leonor....
Bjs
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