domingo, 12 de julho de 2009

Mundos e Músicas



Já aqui referi que não imagino o mundo sem música. Acho que qualquer coisa, movimento ou pessoa tem a sua musicalidade própria.

Uma das coisas interessantes da música é a sua capacidade de se misturar, apropriar de sons e ritmos e torná-los parte integrante de um estilo. E de haver sempre muitas formas de tocar determinada composição.

Vem esta conversa a propósito de, na quinta-feira passada, e um pouco out of the blue, ter isso ao Cinema São Jorge ver The Rolling Stones Project, de Tim Ries, do qual nada sabia, mas ao qual fiquei rendida!

Trata-se de um projecto de Tim Ries, que costuma acompanhar os Stones, e mais uns quantos músicos, que, partindo das músicas do universo dos Stones, as “refazem” com outros ritmos, outras vozes, às vezes mesmo outras palavras, numa tentativa de integrar géneros musicais dos países por onde passam naquele universo.

E, como nada se perde, tudo se transforma, vejam esta versão de Wild Horses, cantada por Bernard Fowler, e digam de vossa justiça!
Ou, para quem quer uma perspectiva mais portuguesa, a versão do No Expectation, com a Ana Moura (ou Mourah...)

3 comentários:

Conversa Inútil de Roderick disse...

É como eu!
Fosse estudar, seja trabalhar, gosto sempr de ter música!
E se não a ouço estou sempre a cantarolar!

Oliver Pickwick disse...

Tem razão, Leonor! Uma única canção tem muitas moradas. E, de igual maneira, jamais imaginei o mundo sem música. Seria um silêncio ensurdecedor.
Um beijo!

L.Reis disse...

...gostei de recordar...
A música é sempre uma qualquer viagem...