Falar em conservação, descrição e digitalização de acervos fotográficos em Portugal implica falar no Luís Pavão ou, mais recentemente, na LUPA.
Por vários motivos: porque já o chamámos para projectos na instituição em que trabalhamos e com isso beneficiámos bastante (guilty as charged), porque já lemos as suas reflexões sobre estes assuntos (again...) ou porque já frequentámos as suas acções de formação (não, ainda não tive oportunidade...).
Tendo já tratado e estado envolvido em grandes e pequenos projectos de descrição, conservação e digitalização de acervos fotográficos nos mais diversos tipos de instituições, sejam arquivos, bibliotecas, museus, casas comerciais, igrejas, privados, enfim, uma panóplia de serviços, colecções, volume e diferentes tipos de registo de imagens que foram sendo tratados com uma postura profissional, serena e bem disposta (e estou a roubar a frase à Ana Paula Gordo) que quem conhece o Luís Pavão e a sua equipa sabe ser verdade, foi assim com todo o gosto que hoje me associei à comemoração dos 26 anos de actividade do Luís Pavão / LUPA.
Porque só com posturas destas e tamanha dedicação se criam as tais raízes. As que ligam os vários intervenientes dos projectos numa dinâmica muito própria que permite que todos os lados aprendam. Parabéns Luís Pavão. Parabéns LUPA.
E aqui vos deixo as raízes do também fotógrafo Luís Pavão.
3 comentários:
Também acho muito importante esse trabalho, até porque existem raízes que nunca se devem perder...
No futuro, alguém agradecerá! :)
Teté
Tens toda a razão, e o trabalho, esse, é muito interessante
beijos
Que raízes, hein? Por certo uma árvore secular.
Um beijo!
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