… onde a vida pode ser quase, quase perfeita.
Sempre achei o cavalo um animal nobre, elegante e bonito. No entanto, da nobre arte de cavalgar em toda a sela, apenas recordo umas longínquas (e poucas) aulas de equitação quando fiz a 4ª classe… Faz tempo.
Contudo, quando me perguntaram se queria ir à chamada capital do Cavalo – a Golegã – pois claro, por ocasião da Feira da Égua, participar na Romaria de S. Martinho e ainda andar a passear de charrette, pareceu-me o programa ideal.
E foi! Aprendi várias coisas sobre cavalos (sabiam que há “normas” para dar nomes aos cavalos? Estamos no ano da letra C ou D, já não me lembro bem. Assim, qualquer cavalo nascido este ano, só pode ter um nome começado por C ou D (não me lembro mesmo qual a letra certa). Ou como distinguir as raças dos cavalos, mas essa parte é mais complicada…
Mas, sobretudo, foi um dia muito bem passado, onde fui bem recebida, apreciei e participei. Entre a romaria, a missa, o almoço que se preparou sem estar no programa (dado que chovia copiosamente) na Quinta dos Álamos e o passeio em charrette pelo campo, onde o convívio foi agradável e um bom vinho branco ribatejano também, posso dizer que a vida por aqueles lados, de facto, pode ser quase, quase perfeita!
Sempre achei o cavalo um animal nobre, elegante e bonito. No entanto, da nobre arte de cavalgar em toda a sela, apenas recordo umas longínquas (e poucas) aulas de equitação quando fiz a 4ª classe… Faz tempo.
Contudo, quando me perguntaram se queria ir à chamada capital do Cavalo – a Golegã – pois claro, por ocasião da Feira da Égua, participar na Romaria de S. Martinho e ainda andar a passear de charrette, pareceu-me o programa ideal.
E foi! Aprendi várias coisas sobre cavalos (sabiam que há “normas” para dar nomes aos cavalos? Estamos no ano da letra C ou D, já não me lembro bem. Assim, qualquer cavalo nascido este ano, só pode ter um nome começado por C ou D (não me lembro mesmo qual a letra certa). Ou como distinguir as raças dos cavalos, mas essa parte é mais complicada…
Mas, sobretudo, foi um dia muito bem passado, onde fui bem recebida, apreciei e participei. Entre a romaria, a missa, o almoço que se preparou sem estar no programa (dado que chovia copiosamente) na Quinta dos Álamos e o passeio em charrette pelo campo, onde o convívio foi agradável e um bom vinho branco ribatejano também, posso dizer que a vida por aqueles lados, de facto, pode ser quase, quase perfeita!
10 comentários:
Há muito tempo que não vou à Golegã. Noutros tempos ia à feira dos cavalos, outros tempos...
boa semana
O que eu gosto de ir á feira da Golegã! E visto-me a rigor e tudo.
E depois, os jantarinhos, claro.
Excelente post.
Dias felizes
Jasmim
Eu nunca tinha ido, embora já tivesse pensado várias vezes em ir, mas adorei...
passei um dia óptimo!!
beijinhos
Blue
Ah, com esses requintes e tudo? Gosto imenso do vestuário, nem cheguei a falar nele, também havia tanto a dizer...
Espero voltar, agora que já descobri o caminho...
"...quando fiz a 4ª classe… Faz tempo"
Ora, Leonor! Nem tanto assim. Uns 7, 8 anos ;)
Humm... Equitação, hein? Noblesse Obligue.
Um beijo!
Às vezes, um dia diferente sabe tão bem...
Nunca fui a essa feira, mas é como tu dizes, passa-nos ao lado tanta coisa...
Jinhos e boa semana!
Muito obrigad apelas visitas e comentários em meu blog. Isso dá sentido a escrita!
Ah! Adoro cavalos! Parece-me que o passeio foi maravilhoso
Beijos de luz,
Aline***
Oliver, amabilidade a sua!!!
Mas eu não tenho problemas com a minha idade, vou sempre pensando que fico mais interessante...
Qual noblesse, qual quê, aproveitei uns fins de semana que passava em casa de uma amiga e tive umas aulas com ela, mas era uma sensação óptima!!!
hoje em dia era incapaz de tentar andar em cima de um cavalo, mas tenho saudades... e não me diga que aí no Brasil, com esse território imenso, nunca andou a cavalo????
Teté
Sabes que aquela coisa do´vá para fora cá dentro está mais bem pensado do que se imagina. Hoje em dia raras são as pessoas que pensam nas suas férias partir á descoberta do Portugal desconhecido, mas a verdade é que é cada vez mais desconhecido. Vai-se para os confins do mundo para se passar uma semana a esturricar na praia, programa-se uma semana para viajar para não sei onde, mas depois não se conhece nada do seu próprio país... e dos outros tb, claro...
se tiveres oportunidade, vai a esta, o espírito é muito interessante
beijos
Aline
É sempre um prazer ler quem gosta de escrever (e ser lido)
e passeios a cavalo, mesmo que em forma de charrete, também são muitos bons...
bbeijos, boa semana
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