quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Falar

Ter amigos é assim. Permite-nos ter dias caladinhos, mas também "acontecerem" aqueles dias em que pomos a conversa em dia. Ou simplesmente dias em que estamos com os nossos amigos a conversar sem nos preocuparmos com mais nada.
São dias que dão vontade de falar... e ouvir. E ainda bem que existem:))
A ilustração essa é de Bernardo Carvalho, o texto de Isabel Minhós Martins, no Um Livro para todos os Dias, da editora Planeta Tangerina.
Boas conversas!

8 comentários:

Teté disse...

Não percebi se este é um livro infantil...

Jinhos, Leonor!

Safira disse...

Olá Leonor,

Vim devolver a visita e conhecer o teu cantinho. Estou a modos que de fugida, mas achei muito interessante o post da evolução da letra A, que li de passagem e fiquei com vontade de investigar mais o Ductus. Sempre me fez confusão o decifrar de línguas antigas. Talvez tire algumas dúvidas por aqui...
Um beijinho e até breve

Alberto Oliveira disse...

... prefiro a conversa à escrita. Esta (entre outras coisas importantes) é a forma acabada de "pôr as palavras nos lugares certos" de modo a evitar o equívoco. Na outra, a liberdade é (quase) total e estamos ali à mão de semear para qualquer rectificação necessária.

Com ambas nos devemos entender.

Óptimo fim de semana!

Oliver Pickwick disse...

Se um dia nos encontrarmos, Leonor, clamará por todos os deuses para que eu pare de falar. Portanto, não se acanhe, de vez em quando diga: "agora é minha vez! ;)
Um beijo!

Leonor disse...

Teté

teoricamente... mas na verdade, dá para fazermos posts, porque tb se aplica aos nossos dias:)

beijinhos, bom domingo

Leonor disse...

Safira

Ora essa, tive muito gosto. Quanto à escrita, é ua área do conhecimento fascinante, qualquer dúvida é só dizer (se eu não souber, tb digo logo)

Bom domingo!!

Leonor disse...

Legível

Estar frente a frente a falar com alguém dá-nos, sem dúvida, a possibilidade do "contraditório", palavra que se usa agora muito.

A Palavra escrita nunca poderá competir com isso, obviamente. E, no entanto, é ela que fica... e marca!

Bom domingo!

Leonor disse...

Oliver

às vezes esse é mesmo o único recurso... sobretudo em festas de família onde todos falamos ao mesmo tempo...

Mas consigo, calculo que a conversa saia tão naturalmente como a escrita. Se algum dia nos escontrarmos, vou fazer como diz:))

Bom domingo!!