Quando me falam da Estónia, onde nunca fui aliás, imagino sempre um país frio e distante.
Foi assim com alguma surpresa que tomei conhecimento, através de uma amiga, do trabalho deste artista nado e criado na Estónia: falo de Navitrolla, que podem conhecer melhor aqui.
Como podem ver pelas imagens anexas, o frio não consta e a imaginação abunda (se forem ao site descobrem outras tantas), fazendo sonhar com uma realidade quase sempre associada a uma natureza idílica.
É certo que para continuarmos a ter notícia deste artista (e na impossibilidade de nos deslocarmos à sua Galeria em Tallinn) apenas podemos ter a paciência de o fazer virtualmente, o que não tem metade da graça.
Mas podemos também recorrer a este expediente de copiarmos as imagens que gostamos, apreciá-las e divulgá-las. Aqui ficam!
17 comentários:
Olha, gostei das imagens, que também não coincidem nada com a ideia que faço da Estónia, país onde também nunca fui! :)
Jinhos, Leonor!
Que imagens fantásticas: a do cogumelo e da girafa foram as que mais gostei.
Quem diria que dum país que imagino frio, ( não só de temperatura), nos venham imagens tão coloridas e divertidas...
Beijinhos e boa semana, Leonor
Na verdade,mesmo sem nunca haver ido à Estónia, sempre me interessou a sua língua, a meio caminho entre o cirilo e o finlandês. As imagens são giríssimas, Leonor.
Um abraço
Excelente trabalho. Curioso é o nome do artista: Navitrolla. Aqui, daria um ótimo nome para um DJ. Não sei em Portugal, mas vitrola aqui no Brasil são as pick-ups que tocavam os discos de vinil.
Também usamos o termo "radiola". Mas vitrola é o que predomina.
Um beijo!
P.S.: Talvez a Estônia é associada ao frio por causa do nome parecido com Lapônia, a terra de Papai Noel.
Não custa nada "teorizar". ;)
São 5 horas da manhã. Agora que as coisas se acalmaram, consegui fazer um post mais equilibrado, sem tantas flores, só as do João. É sobre um filme que todo mundo já viu e todo mundo sempre quer ver de novo. Apareça:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
Um abraço,
Renata
Leonor, devido à hora, prometo vir amanhã e ler o seu post com mais calma
... trabalho interessante e que talvez pudesse ter apreciado ao vivo se tivesse na altura conhecimento do artista, pois estive na Estónia há uns cinco anos e visitei algumas pequenas cidades e também pequenas (e modestas) galerias, mas de gente muito simpática. Agora não posso precisar os nomes das cidades além de Tallinn (mas irei ver os meus apontamentos de viagem) pois quem sabe se não passei pela cidade do artista... Embora a viagem tivesse sido no Verão, de facto é um país pequeno e de paisagens onde predomina o verde.
Como podem ver pelas imagens anexas, o frio não consta ...
De facto o homem está carregado de preconceitos....temos sempre uma ideia sobre e muitas vezes uma prática sobre quase nada. nada como ver, para sentir....
Bjs
teté
é, às vezes aparecem-nos coisas que não "encaixam" naquilo que pensamos dos outros, sejam pessoas, coisas, países...
boa semana!!
Blue
também gostei imenso, e aliás só publiquei uma pálida ideia do que há no site do artista... vale mesmo a pena a visita
veludinhos, boa semana
Só o Francisco para se interessar pela língua, nunca tinha pensado nisso, confesso.
ainda bem que gostou das imagens
Boa semana
Oliver
O nome é artístico bem entendido, embora no site não seja referido (que eu tenha apanhado) o nome certo, mas tem razão, é um nome pouco usual. Não sabia o que significava aí no Brasil: estamos sempre a aprender, como numa imensa torre de babel, onde uma palavra pode ser várias coisas em várias línguas...
beijos, boa semana
Não queria mais nada:)))
mas a associação de ideias é interessante!!! e como a imaginação é factor que não falha por aí...
Quanto a mim, fico-me pela ideia mais básica de que os países nórdicos devem ser frios...
Renata
já apareci e gostei do que li. 5h da manhã???? então e o tempo para descansar???
beijinhos, boa semana
legível
então o verde (e os animais) estão explicados, e quem sabe houve mesmo uma passagem por Tallinn.
Para mim foi uma surpresa completa que me foi dada conhecer por uma amiga, porque confesso também que não conhecia nada da arte daquela zona. mas já fui tentar saber mais alguma coisa. Há alguns nomes obrigatórios (mesmo que tal adjectivo seja sempre subjectivo)?
fazer férias a passear pelas aldeias, com tempo para divagar pelo campo e falar com as pessoas é realmente a melhor forma de se ficar a conhecer outro país. é pena que nem sempre se consiga fazer...
Boa semana
Luís
é mesmo, são os nossos pré-conceitos a trabalhar. E às vezes levam-nos a fazer juízos de valor profundamente errados. nada pode ser mais injusto.
beijos, boa semana
Hermosas y mágicas imágenes!
Me han gustado mucho.
El arte digital puede ser muy creativo cuando es bien usado, como en este caso.
saludos,
graciela.
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