Algo que é para amar e não
para ser nomeado o claro vento
passeia-se como um príncipe
por entre os elogios das árvores
Deixemos que o barco navegue
à deriva... Deitado de costas
saúdo à brisa. Bebo à saúde
do universo. Nem ela nem ele
pensam em mim. Eu tão-pouco
Anoitece. Nuvens brilhantes
pairam sobre as águas luminosas
Su Dong Po, China, Séc. XI
4 comentários:
Bebo à saúde
do universo.
e de blogs como este!!!
Gostei do passeio no rio...
Luís
obrigado, gostei deste poema, mas a antologia vale toda a pena
boa semana
outono
é, também apetecia...
bsj
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